segunda-feira, 17 de junho de 2013

COMO SE FOSSE UMA DESPEDIDA


Ideilton Ramos: poeta, escritor, cidadão, amigo.

Até na hora de partir ele se fez diferente, inusitado, especial.
Homem das letras, preferiu o silêncio dos sábios, sem despedidas.
Contrariou as probalidades: o atleta parou de pedalar assim, sem mais nem menos, e pronto...
Encerrou o ciclo. Acabou a festa.
Ficou a imagem da alegria, mesmo com toda tristeza regada a lágrimas.
E no momento final, nem o céu se conteve e chorou!


Madalena de Jesus
Jornalista e professora

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