terça-feira, 14 de abril de 2015

DE VOLTA A IRREVERÊNCIA E A ALEGRIA DO ZERO HORA



Alegria, irreverência e principalmente saudosismo marcaram a festa da retomada do bloco Zero Hora, no dia 9 passado , no Bar Resenharia. Além dos profissionais de comunicação, o evento contou com a participação de artistas e autoridades locais. Quando se fala no bloco Zero Hora, fundado nos anos 80, não dá para deixar de lado as histórias e “estórias” que marcaram a folia dos comunicadores feirenses. Folia feita para quem vive e sabe contar “causos”.

Zero Hora é o horário que o bloco inicia o desfile, ou seria caminhada? Ou passeata?, bom, começa a festa de quem sabe mostrar a Micareta de Feira para os quatro cantos do mundo, sem esquecer ou deixar de fora nenhum detalhe. E foi assim, sem esquecer nada, que a comissão, que este ano organiza o bloco, anunciou  as novidades para 2015. O bloco sai na quarta-feira, às zero hora (pontualmente), animado por fanfarra, movido à alegria absoluta e regado à cerveja grátis. E apenas um critério: prioridade absoluta para jornalistas, radialistas, publicitários e estudantes de jornalismo. Afinal, quarta-feira, dia 22, a “Notícia são Eles/Elas”, somos nós (também sou jornalista). Na verdade, não tem novidade, tem tradição.

Quem estiver interessado em participar dessa folia, deve garantir a camisa já  a partir de hoje (10), no balcão do Jornal Folha do Estado localizado no Shopping Boulevard, das 9 às 21 horas. É bom se apressar porque este ano, conforme divulgado pela comissão, serão apenas 300 camisas, lembrando que a prioridade será para os comunicadores da cidade. No evento também foi anunciado o valor das camisas (R$ 20,00 para jornalista e R$ 40,00 para os convidados, com direito a bebida em todo percurso).

E para caprichar no saudosismo, a moçada que organizou a festa não econimizou. Um mural com dezenas de fotos retratando os bons tempos do Zero Hora atraiu a atenção dos que já participaram dessa folia e dos que estão chegando, trazendo a curiosidade de vivenciar um pouco da história de um bloco que tem como foco principal, proporcionar a união e, acima de tudo, a valorização profissional. Mas a historia do Zero não foi contada apenas pelo mural das fotos. Um varal muito criativo mostrou toda irreverência do bloco estampada nas camisas que durante anos denunciaram o que pensavam os jornalistas a cada ano nos tempos dourados do bloco.

Tudo bem que o Zero Hora vai levar os jornalistas para o Circuito da Folia para brincar. Nada de trabalho! Mas ninguém pense que a coisa vai correr solta. O bloco tem comando e quem manda é o rei e a rainha, este ano representados por duas figuram conhecidas e respeitadas pela categoria. Ninguém menos que Reginaldo Pereira e Madalena de Jesus para colocar ordem nesta bagunça maravilhosa e que é quase uma lenda em Feira de Santana.

Neire Matos

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