quinta-feira, 9 de junho de 2016
A LAGOA, PELO OLHAR DE GABRIEL BIZAMA
A Lagoa
A Lagoa tão silenciosa que fica à noite
E coberta por uma manta escura
Mas, de dia, com muita alegria
Ela brinca com o vento até escurecer
Tantas visitas ela tem,
Dão voltas até cansar
Passam e passam sem parar
A Lagoa viva, feliz com tantas visitas
Somente de duas coisas precisa a Lagoa,
Sua felicidade eterna
E seus visitantes dia e noite.
Nada mais e nada menos
O que faríamos sem a Lagoa
E ela sem nós?
Uma vida triste seria para todos
Um lugar para não andar nem visitar
A Lagoa poderia chorar
Gabriel
Gabriel tem 13 anos. Quando eu o vi a última vez tinha uns cinco, mas acompanho seu crescimento pelas redes sociais, onde a mãe orgulhosa (e quem não é?) exibe suas crias, em momentos diversos. Hoje, entretanto, não foi o garotinho brincando na areia ou estudando em casa que eu vi/li no facebook. Mas um menino que ainda tenta se equilibrar nas artimanhas da Língua Portuguesa, “que acabou de chegar, sem falar português, com uma reviravolta de sentimentos em sua cabecinha”, como define a fã maior, e que já se revela um poeta. Escreve com a alma!
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