sexta-feira, 15 de abril de 2016

ZERO HORA E TRACAJÁ PRONTOS PARA A FOLIA


E foi assim...


Suas majestades escolhidas e devidamente coroadas, temas definidos e o compromisso com a alegria assumido. Assim os blocos Zero Hora e Tracajá finalizam os preparativos para a Micareta 2016. Na quinta-feira (14), os blocos mais irreverentes da cidade, num clima de muita animação e música boa, elegeram rei e rainha e divulgaram as novidades para centenas de foliões entre jornalistas, artistas e autoridades, no Bar Resenharia.

O Zero Hora, que abre a Micareta e tem como principal folião os profissionais de comunicação e seus convidados, vai para a folia fazendo uma homenagem muito especial ao radialista Edval Souza, dono do bordão que marcou o jornalismo em Feira de Santana: “Se não quer que a notícia seja divulgada, não deixe que o fato aconteça”. Para os organizadores, além de lembrar um profissional reconhecidamente comprometido com a notícia, o tema é pertinente com o momento vivido pela imprensa na atualidade.

Na quarta-feira (27), exatamente à zero hora, o jornalista Emerson Azevedo e a colunista social Lia Bernardes entram na avenida arrastando seus súditos cheios de alegria, irreverência e principalmente, comprometidos com a vida da cidade, seus problemas, conquistas, anseios e importância. Rei e rainha do Zero Hora que vão representar os comunicadores na avenida e celebrar a força da Princesa do Sertão. Ele escreve, edita, cuida do site Terra de Lucas. Ela faz a coluna mais quente do Jornal Folha do Estado, único diário de Feira de Santana. Em comum, a alegria e o amor pela profissão.

Por puro merecimento, conforme o presidente do Bloco Tracajá, jornalista Reginaldo Pereira, o radialista Silvério Silva e a cantora Maryzélia permanecem reinando em 2016. O bloco, que todo ano leva para a avenida diversas manifestações culturais do município e reúne profissionais de comunicação, artistas, políticos e representantes dos mais variados segmentos da sociedade, vem, mais uma vez, chamando a atenção para problemas que afetam a sociedade feirense. O tema será a guerra contra a Zika.

Assim como o Zero Hora, o Tracajá não tem fins lucrativos. A camisa vai custar R$ 20 e o que for arrecadado será revertido em fraldas geriátricas que serão doadas para o Lar do Irmão Velho. “Uma brincadeira solidária. Homenageamos a cultura feirense, fazemos alertas para os problemas e ajudamos àqueles que contribuíram durante uma vida inteira com o desenvolvimento da humanidade, os nossos anciões”, diz Reginaldo Tracajá. O bloco sai no domingo (01), às 12h.

O texto é da jornalista e foliã Neire Matos

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